Imagine um relógio que não tem pontas, mas cada “tick” é uma decisão. O tempo, na física quântica, não é uma linha reta, mas um redemoinho de possibilidades. Você se pergunta: se o futuro é um redemoinho, o que acontece se você escolher caminhar em uma direção ou outra? O tempo, nesse mundo, é como um jardim com infinitas portas — cada passo pode levar a um caminho diferente.
O tempo, na física quântica, é um “relógio” de sombras. Imagine que cada decisão que você faz é um grão de areia que desliza em um rio de possibilidades. Se você parar de pensar, o tempo se congele, como um espelho que não se move. Mas se você continua, as sombras se movem, e o futuro se torna um redemoinho de versões de si mesmo. Aí está a brincadeira: o tempo é como um trampolim, mas não tem pés.
Se o tempo é um redemoinho, ele também é um labirinto de escolhas. Cada caminho é uma versão do futuro, e você nunca sabe qual é o “certo”. Mas o que importa é a dança da incerteza — como um cão que se desenha em um redemoinho, sempre se movendo, sempre se perguntando: “Onde estou?” O tempo, na física quântica, não é só um passo, é uma dança de sombras.